sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Lixo Urbano







Os resíduos sólidos urbanos (RSU's), vulgarmente denominados por lixo urbano, são resultantes da atividade doméstica e comercial das povoações. A sua composição varia de população para população, dependendo da situação socioeconômica e das condições e hábitos de vida de cada um. Esses resíduos podem ser classificados das seguintes maneiras:


§ Matéria orgânica: Restos de comida, da sua preparação e limpeza;


§ Papel e papelão: Jornais, revistas, caixas e embalagens;


§ Plásticos: Garrafas, garrafões, frascos, boiões e outras embalagens;


§ Vidro: Garrafas, frascos, copos;


§ Metais: Latas;


§ Outros: Roupas, óleos de cozinha e óleos de motor, resíduos informáticos.












Estima-se que cada pessoa produza, em média, 1,3 kg de resíduo sólido por dia. Desta forma, uma pequena cidade de apenas 10 000 habitantes produziria mais de 10 toneladas de lixo diariamente.

A coleta dos resíduos urbanos pode ser indiferenciada ou seletiva. É indiferenciada quando não ocorre nenhum tipo de seleção na sua coleta e acabam rotulados como lixo comum. E é seletiva quando os resíduos são recolhidos já com os seus componentes separados de acordo com o tipo de resíduo e destino para o qual são enviados. Após a coleta, o lixo comumente pode ser encaminhado para três lugares: um aterro sanitário, uma unidade de incineração ou uma unidade de valorização e tratamento de resíduos



   Aterro Sanitário














No aterro sanitário, o lixo é jogado para que o solo absorva e decomponha seu conteúdo. Este é o destino mais comum para o lixo de coleta Indiferenciada, pois não necessita cuidados especiais e é uma forma de esgotar rapidamente a enorme quantidade de lixo gerado pelas metrópoles e outras grandes cidades. Estima-se que o município do Rio de Janeiro produza por dia aproximadamente 7 900 toneladas de lixo, do qual grande parte é despejada em um aterro.


O lixo urbano parece ser um problema sem solução. Todas as formas de tratamento atuais geram algum outro problema. Os aterros apesar das vantagens de desvantagens apresentadas são caros. A melhor forma de auxiliar com o lixo é a diminuição do mesmo.


Apesar das inúmeras tecnologias diferentes desenvolvidas para processar o lixo, a melhor saída (mais econômica) parece estar ligada a mudança de comportamento das pessoas.


Alternativas para auxiliar o problema do lixo:
Menor produção de lixo por pessoa;
Reciclar, doar e ter outras finalidades para embalagens, roupas, etc…
Boas ideias (sacola reciclável, que já está sendo adotada em várias cidades do Brasil como meio de reduzir a utilização de sacos plásticos);
Aterros sanitários, que seguem procedimentos de segurança, possuindo sistemas de drenagem e tratamento de resíduos.







É bom saber !




*No Brasil, aproximadamente 80% das latinhas de alumínio são recicladas, contribuindo para a redução de utilização da bauxita, que é a matéria prima necessária para se obtiver as latas de alumínio. Mas a principal atitude a ser tomada é a redução do consumismo e do desperdício.




*A implantação de unidades de geração de energia elétrica em aterros sanitários deverá ser precedida de estudo de viabilidade técnica e econômica. Este estudo deverá obrigatoriamente indicar o potencial de geração de biogás no aterro sanitário, em função da quantidade e da composição dos resíduos aterrados e avaliar o custo de geração de energia elétrica comparando-o com o valor cobrado pela concessionária local.



















Um comentário:

  1. i think this is best and u doing good job, this our duty to produce awareness of Land Pollution to the people

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